quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

sobre cabelos

Após ano e meio de cabelo comprido voltei a cortá-lo. Tive um corte parecido durante muito tempo, até aos 7 anos, por aí. Depois passei pela fase bandelete, com a franja puxada para trás. Aos 10, a minha mãe passou-se e convenceu-me a cortar o cabelo à rapaz (jamais!). Seguiu-se a fase da popa, com quilos de gel e laca para ficar bem grande e durar o dia todo. Depois comecei a deixar crescer o cabelo, por inteiro, com risco ao meio (a que a minha irmã chama fase cocker). Muito grunge, para condizer com as camisas de flanela e as calças hiper justas. Esta fase durou até aos 15 anos, quando cortei o cabelo pelo queixo. Acho voltou a crescer, mas seguiram-se anos de experiências, com o cabelo para o curto, escadeado, com pontas para fora, comecei a experimentar cores, madeixas. Às vezes crescia mais um bocado mas não conseguia mantê-lo assim muito tempo. Até o Verão de 2006, em que me decidi a deixar crescê-lo, e depois experimentei a franja, de que fiquei fã. Mas sinceramente já estava a ficar farta dos nós, de ter de pôr coisas nas pontas... Enfim, já tinha saudades de sentir o vento no pescoço.

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu já andava há uns tempos com cabelo gradote atrás. Até gostava apesar de ter os mesmos problemas que tu, cabelo sempre enleado e depois partia-se todo :P..quando fui à cabeleireira para dar um jeito ela olhou para mim e não descansou enquanto não me cortou o cabelo todo atrás lol

Não estava a pensar num corte tão radical quando lá entrei, mas prontos..agora ando mais arejada he he

Monisha disse...

Tás linda... :)

ai a fase da bandolete, da poupa, do risco ao meio com camisas de flanela...como me lembro de tudo isso...

ha pessoas que partilham mto coisa mas nós até penteados partilhamos :)

bjs